O frio me faz sentir a leveza da criatividade

Nesses dias aproveito para criar e olhar para dentro. + me indica 1 newsletter / blog?

O frio me inspira. Estou com vontade de começar a escrever um livro, de voltar a desenhar, de fazer colagens – porém, estou sem material –, de criar conteúdo, de fazer manualidades (arte em porcelana fria, especialmente), de aprender a tocar algum instrumento musical, de ler sobre coisas criativas. Eu gosto desse clima gelado, e preciso, de alguma forma, dar um quentinho no coração me acolhendo. Faço chás diferentões, crio receitas só minhas de capuccinos, bebo café mais amargo que o normal só porque o sabor forte e intenso me agrada.

Dia desses, atualizei todas as capas das minhas playlists no Spotify só porque sim. E acrescentei músicas em quase todas elas. Tenho olhado mais para o meu interior e percebido as minhas nuances. Recomendo! Inclusive, fiz essa mais espiritual para os momentos em que preciso relaxar e me reconectar comigo mesma:

Tenho lido muitos livros ao mesmo tempo, sou aquele tipo de pessoa que não confunde leituras e consegue estar ok com vários assuntos. É que escolho o que leio pelo humor, sabe? Porém, percebi que não estou lendo nenhuma ficção. Não sei o que escolher, alguém pode me indicar um livro bem delicinha, desses que a gente começa e não para mais de ler? Para direcionar: eu sou aquele único ser que ODIOU a leitura de Daisy Jones and the Six. Um dos meus romances preferidos e que eu recomendo de olhos fechados é A Livraria Mágica de Paris.

Por falar em leitura, voltei e ler blogs. Percebo que quase ninguém mais faz parte da blogosfera hoje em dia e eu amo aquele tipo de blog diarinho anos 2000 com gifs piscantes saudades.

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🔗 Estou quase terminando esse curso e gente, que processo maravilhoso de autoconhecimento! Estava do nada olhando o catálogo da Domestika quando me deparei com essa aura mística das meninas do Magic Jungle e não pensei duas vezes em comprar. Resultado: mergulhei com a alma nos ensinamentos delas.

📖 Um livro que terminei recentemente de ler e que aguçou toda a minha criatividade foi Despertar Criativo.

📖 Por falar em livros, faça um favor para si mesma e leia A Livraria Mágica de Paris, sério. Quando o li pela primeira vez, em 2018, concluí bem no Dia dos Namorados. Engraçado eu lembrar desse livro justamente em junho desse ano – 5 anos depois. Nele, acompanhamos a história do livreiro Jean Perdu. Como escrevi na época: “Chorei com Jean. Viajei com ele. Quis cuidar de seus dois gatos Kafka e Lindgren. Quis ter um barco chamado Lulu que possui, dentro, uma Farmácia Literária”. Destaque para Max Jordan, um personagem que é escritor, passando por problemas e dilemas comuns a esses bichinhos estranhos que lidam com as palavras, inclusive bloqueio criativo.     
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📖 De olho nesse livro. Acho que será minha próxima aquisição.

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📰 E nessa newsletter da Denise, um sopro de esperança. Ela conta como se livrou da medicação que tomava para a ansiedade e eu, que estou em processo de largar os remédios, me senti muito mais confiante para enfrentar esse caminho. Com ótimas dicas de chás:

Pequenos Pensamentos #46 | É muito difícil encontrar a própria voz

📰 Aqui outra newsletter que me pegou a sacudiu toda:

Quero ser mãe?

🦆Vai lá e arrasa com eles, patíneo!!! ( Via @varadadabruxa)

💬 E para fechar:

Now they see you happy

Now they see you happy and think that everything was easy for you but
They don’t know all you had to sacrifice.
They didn’t see everything you had to fight for.
They can’t imagine what you had to work for.
They have no idea how long it took you to get here.
Only you know.

De Alberto García. Daqui.